Me sinto mais leve. Infelizmente não perdi peso. Trata-se de ter externado algumas coisas que tomavam conta de meu pensamento e até do meu coração. Refletindo sobre certas atitudes minhas nestes últimos dias também observei algo que achei interessante. Todas as pessoas envolvidas em tais fatos são homens. Mas podem ir tirando o "cavalinho da chuva" os poucos e valiosos leitores do blog que pensam que irei falar de casos, relacionamentos... É, uma parte desta história até tem haver com isso.
Brinco muito com minhas amigas, digo que estou igual aquele personagem o "super sincero". Inclusive comigo mesma, viu gente? Pois sei que é muito facíl falar dos outros, agora, olhar pra nós mesmos não é nada facíl! Mas digamos que ativei a tag #prontofalei, ou liguei meu caps lock, ou melhor, liguei meu "foda-se"!
Uma coisa é refletir e ter consciência. Outra coisa é colocar isso pra fora. Até que ponto é positivo colocar tudo pra fora? Não sei. Sei que sinceridade é algo muito bom. E momentaneamente posso afirmar que minhas experiências foram boas. Justamente pelo fato de eu estar me sentindo mais leve.
Bom, digamos que o primeiro "surto" de super sinceridade foi assumir minha crise de identidade jornalística. Identificar o problema e (tentar) encará-lo! Externar minhas aflições profissionais e estudantis com o Carlos. (O primeiro homem desta história)
Tocar em assuntos íntimos e delicados, "certificar certezas", (sim, redundante), mas não seriam certificadas se ficasse quieta. Perguntar algo que sempre quis perguntar. Este foi o terceiro surto da "super sincera" com o Graco, terceiro homem desta história.
Por fim, não menos importante, o surto máximo veio com a ajuda do álcool. Aproveitando a onda do "pronto falei" resolvi falar tudo. Ops, T U D O (assim com a caps lock ativadissíma mesmo) para o segundo homem da história (este nome já prefiro não revelar, quem sabe, sabe). Foi um momento raro! Porque como bem este sujeito sabe eu sou super insegura. Eu só aparento, mas não confio no meu taco. E não foi aquela coisa do bebum que não se lembra de nada no outro dia. O sol nasceu e até as vírgulas da conversa eu lembrava.
Porém, na verdade mesmo, quem reparou que eu estava mais leve foi o quarto homem desta história. Amigo que é amigo é assim: nos conhece muito bem! Partiu do Leonardo esta super observação que me fez refletir mais e mais. Só assim pude perceber que quatro homens podem fazer uma mulher se sentir mais leve! (No bom sentido tá gente? Falei lá em cima que não tinha nada de "casinho" nessa história, quer dizer, retirando a que se trata do segundo homem).
Nenhum comentário:
Postar um comentário