quinta-feira, 14 de abril de 2011

Casa deserta

Os olhos transbordavam e falavam mais que a boca junto com suas mãos. Desta forma descrevo a fonte que entrevistamos ontem. Uma mulher, uma jovem, uma mãe. Simplesmente amor.

Não sei se me envolvo demais com as histórias de vida que cruzam a minha vida. Talvez o certo seria eu ter mais sangue frio com os chamados "cases" que surgem nas pautas da minha (futura) profissão. Difícil tarefa. Pois além de possuir fortes características do meu signo o que me levou a ser (futura) jornalista é a minha mania de observação. Sou curiosa ao extremo.

Pode até ser que a vida tenha me deixado mais sensível. Sem problemas. A sensibilidade tem feito eu enxergar o mundo com outros olhos. E são com estes olhos que quero mostrar o mundo aos outros. Devaneios de uma foca? Não sei. A Natália jornalista é tão Vitória quanto a Natália Vitória.

Por fim, compartilho com vocês a mais bela frase que minha fonte compartilhou comigo:

"Só quem já teve um dragão em casa pode saber como essa casa parece deserta depois que ele parte." (Caio F.)

Sem mais. Só quem teve sabe!

P.S: Laura Jansen me embalou neste post!


Um comentário:

Carlos Hammes disse...

"A Natália jornalista é tão Vitória quanto a Natália Vitória."

A Vitória e a Natália se confundem e se mesclam, formando, assim e somente assim, a Natália Vitória que todos amamos, a profissional incrível e a amiga incondicional.

Os dragões que se vão, dão lugar a outros que estão por vir. Farão falta, sim, eternamente, mas também estarão sempre nas nossas mais lindas estórias, nas mais encantadoras rimas, nas mais lindas melodias que continuarão a embalar nossas vidas.

Lindo texto, Naty. Parabéns!
Hum beijo!